Justiça decide nesta terça se mantém ou não ato do governo do Estado que anulou nomeação do "Quinteto Fantástico"

Foto: Reprodução / Internet

"Quinteto Fantástico" é formado por Thomaz Vasconcellos Dias, Caio César Nunes, Indra Celani, Laura Câmara e Herbert Lopes

Erramos: Ao contrário do que divulgamos, o Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) não julgou ontem (26) o mandado de segurança impetrado pelo "Quinteto Fantástico", como é donominado o grupo formado por cinco delegados que, mesmo reprovados em concurso, foram nomeados por determinação da Justiça amazonense. O julgamento será nesta terça-feira.

Os esqueletos de Thomaz Vasconcelos

Os autores do mandato de segurança são o ex-secretário de Inteligência, Thomaz Vasconcellos Dias, Caio César Nunes, filho do ex-delegado-geral Mário César Nunes; Indra Celani, que era assessora de Mário César Nunes; Laura Câmara e Herbert Lopes, irmão do desembargador Flávio Pascarelli.

O "Quinteto Fantástico" pretende invalidar o ato do governo do Estado que anulou suas nomeações em 2012.

Apesar do ato, assinado pelo então governador Omar Aziz (PSD), o grupo se mantém no cargo até hoje por força de liminar, concedida pelo desembargador Domingos Chalub.

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COMENTÁRIOS

Murilo - 28/01/2015

Muito bom desse jeito, né Walter? tu era comissário naquela época. Foi transformado em delessário na marra, sem fazer concurso, agora está aposentado como delegado e até hoje a justiça não julgou nada.
Walter Azevedo - 27/01/2015

Entendo que, legalmente, a Justiça local deverá manter os cinco delegados no cargo. Os cnco delegados de polícia acima retratados cumpriram todas as etapas do certamente, algo que não ocorreu com outros candidatos, que sentiram lesados. A liminar dada, naquela ocasião, pela Justiça, teve o status de uma liminar satisfativa, a qual somente foi cassada posteriormente ao término do curso de formação realizado na íntegra pelos mencionados delegados, razão pela qual eles estavam aptos a serem nomeados. Se foi injusto com outros candidatos são outros quinhentos. Aqui, refiro-me somente à legalidade, devidamente, implementada pelo Estado ao nomeá-los.
MURILO - 05/02/2015

Como que vai ficar a credibilidade do concurso da PC nesse ano? se parentes de pessoas influentes, entram pela janela na cara de pau, desmoralizando um concurso que deveria ser sério. será que vai ser tudo a culhão de novo? uma vergonha para o nosso judiciário que já não tem mais seriedade.
leni - 04/03/2015

Passaram pelos certames, mas porque foi consentido fazerem, após entrar com mandado de segurança, para conrrigir as provas, agora veja só tudo arquitetado, eles foram rerpovados, o poder judiciário dereriram o MS, fizeram todos os certames, já garantindo sua colocação mesmo sendo reprovado, e passando na frente de mil candidatos, é agor dar pra acreditar na polícia, poder judiciário, .

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