19 de Abril de 2024 - Ano 10
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Internacional
02/12/2016

Assassino em série é condenado por matar, comer e beber o sangue das vítimas

Foto: Reprodução

Polícia condenou Bradfield Clarck a 60 anos de prisão após assassinar menina de seis anos

Uma lista de barbáries cometidas por um assassino em série com a ajuda de seu irmão, em meados de 1980, vieram à tona nos EUA depois que uma testemunha decidiu revelar informações à polícia na última segunda-feira (28). As informações são do jornal britânico "The Mirror".

 

Preso desde 1985, Bradfield Clarck escolhia minuciosamente suas vítimas. A mais nova delas, uma garota de seis anos, foi morta e teve seu sangue ingerido pelo criminoso. Dessa maneira, um ato de canibalismo acabou revelando o lado mais obscuro do assassino americano.

 

Uma colega de trabalho, Trish Mark, também foi vítima de Clarck após ter aceitado um convite para um jantar romântico, o que acabou se tornando uma verdadeira cena de filme de terror. Afinal, o assassino frio esquartejou Trish, cortou seus seios e os assou em uma churrasqueira antes de comê-los.

 

Clarck matou e bebeu o sangue de Michele Dorr, de seis anos; crime chocou o mundo em 1985

Clarck matou e bebeu o sangue de Michele Dorr, de seis anos; crime chocou
o mundo em 1985 (Foto: Reprodução)

 

Anos depois, os "instintos assassinos" de Mark se revelaram em outros familiares. O irmão de Bradfield, Hadden Clarck, assassinou e tentou ocultar o corpo de Laura Houghteling, de 23 anos.

 

De acordo com a polícia, as evidências de Hadden permaneceram no travesseiro da vítima, o que levou os detetives a capturá-lo facilmente. O resultado do assassinato foi uma sentença de 30 anos de prisão. Novos relatos do proprietário da casa dos irmãos Clarck à polícia afirmou que ambos tinham uma "natureza competitiva".

 

Na Prisão

 

O assassino em série Bradfield Clarck atende a 60 anos de prisão pela morte da menina de seis anos e da colega de trabalho.

 

Assassino na Bahia

 

Recentemente, um caso de assassinato chocou o Brasil. Pamela Canzonieri, a italiana de 39 anos assassinada em Morro de São Paulo, na Bahia, teria sido morta após ter se recusado a dar um beijo em seu assassino, Antônio Patrício dos Santos, mais conhecido como Fabrício.

 

A informação foi divulgada pela imprensa de Ragusa, cidade natal da vítima e cuja promotoria também apura o caso na Itália. Aos investigadores brasileiros, Antônio teria dito que se encontrou com Pamela na rua e a acompanhou até a casa dela – os dois moravam perto um do outro. Dentro da residência, teria ficado furioso ao não conseguir beijá-la e esganou a italiana.

 

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia afirmou que não há, até o momento, nenhuma informação sobre essa motivação do crime.

 

Segundo a autópsia, a causa da morte foi asfixia causada no pescoço com as mãos. Patrício dos Santos foi preso na última quarta-feira (23) e confessou o crime um dia depois. No entanto, ele alega não se lembrar de detalhes do episódio pois estava sob efeito de cocaína.

 

IG

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