24 de Abril de 2024 - Ano 10
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08/02/2017

População de Novo Aripuanã invade delegacia para espancar mulher que ateou fogo em casa e matou criança queimada. Veja vídeo!

Foto: Divulgação

Um carro apreendido em operação foi incendiado pela multidão revoltada

Uma mulher de 30 anos, identificada como Lucinete da Costa Gama, acusada de incendiar a própria casa, provocando a morte de uma criança e deixar outras duas com terríveis queimaduras, foi espancada por pessoas revoltadas, que invadiram a 73ª Delegacia Interativa de Polícia do município de Novo Aripuanã (distante 277 km de Manaus), na tarde desta terça-feira,7, para fazer justiça com as próprias mãos.


Lucinete provocou o incêndio mesmo sabendo que sete membros de sua família estavam dentro do imóvel, entre os quais três crianças que foram levadas em estado grave para o hospital de Novo Aripuanã e uma delas, de 2 anos de idade, não resistiu às queimaduras e morreu horas depois, revoltando a população do município, que foi para a frente da delegacia assim que soube da prisão da acusada.

 

A mulher foi jogada no fogo e ficou bastante queimada

 

Ao lado da delegacia, a mulher acusada de atear fogo na casa e provocar a morte da criança 


Antes da invasão da unidade policial, o grupo de pessoas revoltadas ateou fogo em um carro fora de uso, apreendido há vários meses, que estava no estacionamento interno da delegacia.

 

Para evitar que Lucinete fosse arrastada para a rua e espancada até a morte, e depois ter o corpo jogado no fogo ateado em um dos carros que estava no estacionamento da delegacia, os policiais tiveram de agir com rigor e chegaram a disparar tiros de alerta durante a invasão.


Policiais da Força Especial de Resgate e Assalto (Fera) da Polícia Civil do Amazonas foram enviados em caráter de urgência para Novo Aripuanã, depois que o delegado titular da Delegacia Interativa do município, Vinícius de Melo, comunicou à Secretaria de Segurança Pública e à Delegacia Geral, em Manaus, do que estava acontecendo em Novo Aripuanã.

 

População se aglomerou na frente da delegacia assim que soube que

 acusada estava presa (Fotos: Divulgação)


Quase no final da tarde, a informação que chegava à capital indicava que a situação na delegacia do município já começava a ser normalizada com a chegada do Grupo Fera, para resguardar a integridade da mulher presa. O patrimônio público também foi protegido, tendo em vista que algumas partes do prédio foram depredadas e equipamentos internos da unidade policial também foram danificados durante a revolta da população.

 

VEJA O VÍDEO!

 

                           

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