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17/06/2021

'Dor nunca vai diminuir', diz mãe de menina estrangulada pelo pai

Foto: Reprodução

Homem confessou homicídio e afirmou ter matado a própria filha por não aceitar a separação com a ex-companheira

Cinco dias após a morte da filha, assassinada pelo próprio pai em Santa Catarina, Francieli Beregula, 29, mãe da menina, afirmou saber que o luto não vai acabar. “Eu sei que essa dor nunca vai diminuir, nunca vai passar, mas eu tenho que tentar por ela porque ela não queria me ver mal”, disse, em entrevista.

 

O ex-companheiro de Francieli confessou ter matado a filha estrangulada com uma camiseta por não aceitar a separação. Os dois terminaram em janeiro de 2021 e tinham guarda compartilhada da criança.

 

Na noite anterior ao assassinato, Francieli foi até a casa do ex para visitar a filha, que estava doente e com febre. “Eu cheguei lá e ela estava muito, muito magrinha, estava doente”, lembrou. A mulher fez comida para a menina, e decidiu voltar para casa. O homem pediu que ela ficasse durante a noite, mas Francieli preferiu ir embora.

 

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“Consegui falar para ela que eu a amava muito”, contou, emocionada, a mãe. “Foi vingança, foi ódio contra mim. Ele falava que amava tanto, que ia cuidar dela, e ele foi lá e acabou com a vida dela só por ódio, para se vingar de mim”, desabafou.

 

Evylin Vitoria Modrok, de apenas 5 anos, foi encontrada morta com sinais de estrangulamento – Foto: Redes Sociais/Divulgação ND

 

O relacionamento de sete anos terminou após traições e abuso psicológico. Francieli chegou a fazer boletins de ocorrência contra o ex-companheiro. Ele tentava dificultar as visitas, e a mulher chegou a retirar medida protetiva só para conseguir encontrar a filha.

 

Ubiratan Luis Modrock após o depoimento sendo conduzido por um policial civil, na Delegacia de Polícia de Jaraguá do Sul – Foto: Gabriel Junior/Divulgação ND

Fotos: Reproduções

 

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Na semana do crime, ela entrou em contato com o Conselho Tutelar para pedir ajuda, e foi orientada a ir até a casa do ex-companheiro ver a filha. Se não conseguisse, deveria chamar a polícia.

 

Fonte: Metrópoles

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