A mama, durante a gestação e após, varia muito de mulher para mulher, trazendo menos dificuldades para umas e mais para outras
Se já estavam maiores na gestação, nos próximos três ou quatro dias após o parto crescerão ainda mais e ficarão mais doloridos. O motivo é a apojadura ou descida do leite. Nesse momento, mais uma vez, é importante deixar de lado as “fórmulas mágicas” e a ideia de que amamentar é simples.
Na verdade, mãe e bebê estão se conhecendo e buscando um ponto de ajuste. Ela pode produzir mais ou menos leite do que a criança precisa, o filho precisa se esforçar e encontrar um jeito de mamar.
Os mamilos podem doer, rachar. Se a mulher não estiver preparada para entender que essa descoberta faz parte do processo e que cada dupla mãe-bebê funciona de uma forma, pode ficar com a autoestima abalada, sentindo-se incapaz.
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Uma das perguntas mais frequentes é se as mamas ficarão mais caídas depois da gestação. A resposta é sim para muitos casos. O aumento de volume causa uma distensão do ligamento suspensor da mama.
Como um elástico, ele se retrai, mas não como antes. E mais – como as mamas são assimétricas, durante a amamentação pode haver maior diferença de tamanho entre elas.
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Mais uma vez, o apoio familiar, de outras puérperas e de profissionais da saúde especialistas em amamentação (consultoras, fonoaudiólogas, psicólogas, pediatras, obstetras e enfermeiras obstétricas) pode atenuar a carga de sofrimento em relação a diferentes questões e, inclusive, ajudar a planejar o que fazer em relação às mamas mais para a frente.
Globo