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23/06/2019

Duro de matar: conheça 7 pessoas que sobreviveram às suas execuções. VEJA OS CASOS

Foto: Reprodução

A escocesa foi enforcada e, seguindo o costume da época, permaneceu pendurada pelo pescoço por 30 minutos

A história da humanidade é repleta de acontecimentos e coisas que nunca poderemos explicar exatamente como aconteceram. Entre algumas dessas coisas, estão algumas pessoas que, segundo "a lei dos homens", deveriam ter passado dessa para uma melhor.

 

Condenadas à morte, essas pessoas não somente sobreviveram como muitas vezes foram consideradas um milagre divino.

 

Apesar de em muitos países as penas de morte terem sido erradicadas, no entanto, em alguns locais elas ainda são permitidas sobre certas condições e circunstâncias.

 

Hoje, trouxemos algumas histórias de pessoas que conseguiram sobreviver as suas condenações a morte e puderam, sabe-se lá exatamente o porquê, ter um pouco mais de tempo aqui na Terra.

 

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Confira!

 

 1 – Margaret Dickson

 


Maggie Dickson foi uma jovem escocesa que, no século 18, se envolveu com um dos filhos de seu patrão e acabou engravidando. Para não perder o emprego, a moça escondeu a gravidez e teve o bebê sozinha. Segundo Maggie, a criança infelizmente nasceu morta, mas, para o seu azar, ela foi pega após uma tentativa de se livrar do corpo e condenada à morte.

 

A escocesa foi enforcada e, seguindo o costume da época, permaneceu pendurada pelo pescoço por 30 minutos. Depois da execução, seu “cadáver” chegou a ser colocado em um caixão e levado ao cemitério. No entanto, no caminho, Maggie voltou a si milagrosamente e começou a se debater no interior do ataúde — o que levou as autoridades a concluir que a mulher havia recebido o perdão divino e a suspender qualquer acusação contra ela.

 

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2 – John Henry George Lee


No final do século 19, a britânica Emma Keyse, após receber um golpe de machado e ter a garganta cortada, teve sua casa incendiada para garantir que ela estaria bem morta quando tudo queimasse até o chão. O autor do crime? Um dos funcionários de Emma, um homem chamado John Henry George Lee — que foi preso e condenado à forca pelo assassinato.

 

 

Pois, no dia da execução, enquanto Lee esperava com a corda no pescoço, o alçapão simplesmente não funcionou em nenhuma das três tentativas de enforcá-lo! Então, em meio à confusão que se formou por conta da sentença frustrada, as autoridades desistiram da forca e resolveram alterar a pena para que Lee passasse o resto da vida na prisão. Curiosamente, o criminoso sortudo teve o caso revisto e foi solto depois de 23 anos atrás das grades.

 

3 – Joseph Samuel


Se você achou o caso de John Lee inacreditável, espere para conhecer o de Joseph Samuel! Depois de ser pego por roubo, o inglês Samuel foi condenado ao exílio na Austrália — e quando chegou lá, ele se juntou a uma gangue e continuou com sua vida de crime. Então, em um dos assaltos, um policial acabou sendo morto, e o inglês foi preso e condenado à forca.

 

 

Curiosamente, na primeira tentativa, a corda que prendia Samuel pelo pescoço se rompeu, e ele acabou se safando. Na segunda, a corda se soltou, e o criminoso conseguiu se apoiar com os próprios pés no chão. Não contente, o carrasco tentou uma terceira vez, e a corda se rompeu novamente! A essa altura, as autoridades, convencidas de que Deus devia estar intervindo pelo inglês, decidiram suspender a execução e condená-lo à prisão perpétua.

 

4 – William Duell


William Duell foi um garoto britânico de 16 anos que, em 1740, foi condenado à forca por violentar e matar uma moça chamada Sarah Griffin. O rapaz foi enforcado com outros quatro criminosos e seu corpo — aparentemente — sem vida ficou pendurado por 20 minutos antes de a corda ser cortada.

 

 

Duell foi levado à escola de medicina para que seu corpo fosse dissecado pelos estudantes, mas, antes que eles pudessem começar, um dos presentes percebeu que o rapaz estava respirando. Algumas horas mais tarde, Duell se recuperou completamente e chegou a ser enviado de volta para a prisão, e a notícia gerou bastante comoção. Por conta disso, as autoridades decidiram não o enforcar uma segunda vez e o exilaram por toda a vida.

 

5 – Zoleykhah Kadkhoda


Como você deve saber, em alguns países, as mulheres acusadas de adultério podem ser condenadas a morrer por apedrejamento. Pois, em 1997, a iraniana Zoleykhah Kadkhoda — então com 20 anos de idade — foi sentenciada a essa horrível morte. Ela foi enterrada até a cintura e, no meio de seu suplício, a comunidade se reuniu e começou a protestar contra a punição. No entanto, quando o apedrejamento foi suspenso, já era tarde demais. Ou não...


 

Depois que o castigo foi interrompido, o corpo de Zoleykhah foi levado ao necrotério e, lá, a equipe médica descobriu que a iraniana ainda estava respirando. Ela foi levada ao hospital e conseguiu se recuperar de seus ferimentos. Além disso, Zoleykhah recebeu anistia, e as acusações contra ela foram suspensas.

 

6 – Willie Francis


Em 1945, Francis tinha apenas 16 anos de idade quando foi condenado à morte pelo assassinato de um homem. O rapaz chegou a alegar inocência no tribunal, mesmo depois de ter confessado o crime aos policiais e inclusive ter mostrado o local onde ele havia jogado o coldre da arma usada na ocasião, mas foi sentenciado a morrer na cadeira elétrica.

 

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Quando a execução foi iniciada, Francis, então com 17 anos, gritou tanto de dor que o processo teve de ser suspenso. Uma investigação revelou que o oficial responsável por preparar a cadeira estava bêbado na ocasião e acabou falhando em deixar o dispositivo em ordem. A segunda execução foi reagendada em 1947 e, dessa vez, Francis não teve tanta sorte.

 

 7 - Elizabeth Proctor

 

Fotos: Reprodução


Elizabeth Proctor e seu marido, durante os julgamentos que aconteceram em Salem, foram condenados à morte. Proctor estava grávida e para ela, a execução foi adiada até o nascimento do bebê. Mas seu esposo acabou morrendo em agosto de 1692. Um governador interveio nas sentenças de morte e cerca de 153 pessoas acabaram sendo livradas da morte. Entre elas estava Elizabeth.

 

Mega Curioso

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