Família e amigos do cinegrafista encontrado morto em piscina desmentem que ele não sabia nadar e estivesse bêbado

A família e os amigos do cinegrafista Paulo Darlan da Silva Santos, 56, estão contestando a informação de que ele não sabia nadar e que estava bêbado quando se afogou na piscina da casa onde participava de uma festa no bairro do Tarumã-Açu, no último domingo.

Muito ao contrário do que foi divulgado, segundo os familiares, Paulo Darlan sabia nadar muito bem e também é mentira que ele estava embriagado. Parentes e amigos afirmam que cinegrafista estava se preparando para fazer uma cirurgia e há mais de duas semanas não ingeria bebida alcoólica.

As versões que estão sendo divulgadas em alguns portais “são mentirosas e de maneira alguma condizem com a verdade”, diz um das primas do cinegrafista. A família também informa que as providências já estão sendo tomadas para desmentir as informações “inverídicas”.

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Um dos membros a família do cinegrafista já vem divulgando e

desmentindo informações de que Paulo Darlan não sabia

nadar e estava bêbado quando morreu na piscina

durante uma festa no Tarumã-Açu

A família vai mais além quando levanta suspeita de assassinato com base no fato que Paulo Darlan “estava com hematomas no rosto”.Denunciam ainda que o cinegrafista tinha os dedos da mão quebrados quando o corpo foi encontrado na piscina da casa onde acontecia a festa.

Segundo os familiares de Paulo Darlan, a casa onde acontecia a festa pertence a um homem identificado como Lindon Jonhson e teriam partido dele as informações mentirosas. Para os amigos e parentes do cinegrafista encontrado morto “esse homem e todas as pessoas que participaram dessa festa devem ser ouvidos pela polícia”.

Segundo a família do cinegrafista essas informações são totalmente

mentirosas e espera que a polícia investigue o caso com muito

rigor para que os culpados sejam punidos pela

Justiça do Amazonas (Fotos: Divulgação) 

A família do cinegrafista está aguardando o resultado do exame de necropsia do Instituto Médico Legal (IML) e o laudo técnico pericial do Instituto de Criminalística. De antemão a família e colegas do cinegrafista reafirmam quem ele era bom nadador e não vinha fazendo uso de bebidas alcoólicas.

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Se ficar confirmado que a morte de Paulo Darlan não foi por afogamento e se houver indícios que dêem início a uma investigação com suspeita de crime de homicídio, a família espera que a polícia prenda e leve às barras da Justiça, todos os envolvidos na morte do cinegrafista.