Equipe da perícia criminal examina o corpo do homossexual encontrado morto na quitinete
Quase no final da noite desta sexta-feira, 26, o homossexual André Ferreira de Souza, 44, foi encontrado morto com facadas, marcas de agressão física e sinais de estrangulamento.
André estava jogado no banheiro da quitinete onde ele morava sozinho na Rua Leopoldina, Bairro Grande Vitória, Zona Leste de Manaus.
Um dos irmãos que preferiu não divulgar seu nome disse que André não vinha fazendo contato algum com a família e foi o primeiro a ir procurá-lo para saber se ele estava bem.
Veja também
A porta da frente só estavas encostada e depois de encontrar os compartimentos do imóvel bastante revirados o irmão se deparou com o André morto no banheiro.
A polícia foi chamada e outros membros da família que já estavam aos prantos no local confirmaram que a última vez que mantiveram contato com André foi na quarta-feira.
Os parentes de André Ferreira não esconderam da polícia que ele sempre recebia visitas de parceiros sexuais na quitinete onde morava há pouco mais de seis meses.
Vizinhos de André e policial militar observam de longe o trabalho do perigo criminal
A suspeita principal da polícia é que algum desses parceiros sexuais matou André para roubar alguma quantia em dinheiro, telefone celular e outros objetos que desapareceram.
Alguns vizinhos foram interrogados e disseram que não ouviram André pedido socorro nem viram nenhuma pessoa estranha entrando ou saindo da quitinete.
O perito criminal confirmou a morte do homossexual por esfaqueamento e estrangulamento como também reforçou a suspeita que foi um crime de latrocínio.
O corpo de André Ferreira foi removido por volta das 23h quando compareceu ao local do crime a equipe do Instituto Médico Legal (IML).
A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) deverá investigar para descobrir quem foi o autor ou os autores do assassinato cruel de André Ferreira.
ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatsApp.
Fotos: Divulgação