Conhecida pelo nick de "Sol", Ingrid foi encontrada morta na tarde da última segunda-feira (22). À direita, o assassino
A integrante da equipe FBI E-sports de Call of Duty Mobile, Ingrid Oliveira, de 19 anos, foi assassinada a facadas na tarde da última segunda-feira (22). O principal suspeito do crime é Guilherme Alves Costa, de 18 anos.
Ingrid, que é conhecida pelo seu nickname de jogo "Sol", conheceu "Flashlight", codinome de Guilherme no cenário dos E-Sports pela internet. Eles marcaram de se encontrar pela primeira vez na casa de Flashlight em Pirituba, bairro da zona norte de São Paulo, e lá que a jovem foi encontrada morta.
De acordo com a reportagem do portal R7, Flashlight se entregou à polícia, e contou que havia planejado o crime em um livro no qual ele relata quais seriam os reais motivos para cometer o assassinato. O celular e o livro de Flashlight foram apreendidos pela polícia e o caso foi registrado como homicídio qualificado.
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Ingrid Oliveira de 19 anos
Foto: Reprodução
Sol tinha 19 anos, jogava Call of Duty: Mobile e iniciava sua carreira nos esports eletrônicos. A equipe em que era membra, FBI E-sports, divulgou nos stories uma mensagem de luto pela jogadora na qual, Krony, responsável pelo time, lamenta: "Ela era uma pessoa extraordinária, a quem vamos lembrar todo dia que o Sol nascer, todo dia que a luz do Sol tocar no nosso corpo, toda vez que olharmos para o Sol, nós vamos lembrar dela”.
“Na tarde desta segunda-feira, [Guilherme] enviou um vídeo no grupo da organização no WhatsApp no qual supostamente ele acabara de matar uma mulher, filmar e compartilhar o vídeo. Ele também enviou um PDF onde deixa mensagens de ódio contra cristãos e faz um aceno ao terrorismo. Após a liderança do clã ficar ciente do ocorrido, nos organizamos e tomamos medidas necessárias: Informamos as devidas autoridades e pedimos a todos os nossos membros para não compartilhar o vídeo do suposto crime”.
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Em um vídeo divulgado pela Viva ABC, Guilherme está sendo preso pelos policiais e é questionado por um transeunte se ele “lembra o que fez”. Guilherme responde: “Lembro. Minha sanidade mental está completamente apta”. Ele também responde o porquê de ter cometido o crime: “Porque eu quis”. Uma mulher o indaga por estar rindo após ter matado uma “menina novinha”, e Guilherme diz que “sabe da gravidade da situação”.
Fonte: IG
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