Foto de Ernane Afonso na época que foi preso em flagrante delito e confessou o crime
A Justiça concedeu liberdade provisória para o mototaxista Ernane Afonso de Queiroz, 32, que estuprou uma adolescente de 15 anhos de idade, na sexta-feira, 24, no município de Manacapuru, Região Metropolitana de Manaus.
Para o mototaxista que foi réu confessou do crime essa decisão judicial foi motivo de festa, logicamente, mas para os familiares e amigos da adolescente estuprada, foi razão de muita revolta naquele município.
O estupro aconteceu no mês de março do ano passado quando a menina foi levada da porta de casa pelo mototaxista quando sua mãe contratou a corrida para Ernane Afonso levar a jovem para a escola.
Veja também
Armados com fuzil, pistolas e granadas, bandidos invadem casa e matam um e ferem outro no Bairro Nova Esperança, Zona Oeste de Manaus
O mototaxista desviou o caminho, levou a adolescente para um local ermo e lá praticou a violência sexual e ainda por cima abandou a vítima com a farda escolar toda rasgada e fugiu do local.
Roupa usada pelo mototaxista no dia do crime e as
vestes da adolescente estuprada (Foto: Divulgação)
Bastante machucada a menor teve que pedir socorro em uma residência das proximidades do local onde sofreu o estupro e foi aí que seus pais foram avisados e depois de socorrer a filha, denunciaram o mototaxista à polícia.
O mototaxista foi preso no mesmo dia do crime, autuado em flagrante delito por crime de estupro de incapaz e no seu relatório a delegada Roberta Marly ainda acrescentou que Ernane Afonso agiu sob efeito de drogas.
Passado pouco mais de um ano e três meses da prisão do estuprador a Justiça concedeu liberdade provisória ao mesmo e provocou revolva em muitas pessoas em Manacapuru que criticaram duramente a decisão da Justiça.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram
Entre no nosso Grupo de WhatApp.
A família da adolescente estuprada pretende contratar um advogado para tentar reverter e relaxar o alvará de soltura do mototaxista para que ele volte a ser preso e fique atrás das grades até ser julgado pelo crime covarde que praticou.