A vítima foi encontrada em um matagal nesse sábado (2), com a parte do vestido puxado pra cima, sem calcinha e com várias perfurações de faca pelo corpo.
O menor, de 17 anos, em depoimento à Polícia Civil, neste domingo (3), mostrou frieza ao revelar que teve relação sexual com Letícia dos Santos Silva, de 18 anos, e que após o ato, segundo ele, consentido pela vítima, a matou estrangulada. Letícia dos Santos Silva era moradora de Tangará da Serra (241 km de Cuiabá) e foi passar a virada de ano com familiares.
O adolescente contou ainda que dormiu ao lado do corpo da vítima, e disse aos policiais não saber porque cometeu o assassinato, relatou que após deixar o local do crime, Letícia não apresentava nenhum tipo de corte pelo corpo.
Veja também
Depois de matar namorada e balear a família dela, homem comete suicídio. VEJA A HISTÓRIA
Guarda civil é suspeito de matar a esposa a tiros na frente do filho de 6 anos
A vítima foi encontrada em um matagal nesse sábado (2), com a parte do vestido puxada pra cima, sem calcinha e com várias perfurações de faca.
Segundo a delegada Angelina Andrade, o adolescente será autuado em flagrante pela prática do ato infracional análogo a homicídio qualificado (artigo 121§ 2º, inciso IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima).
De acordo com informações publicadas na imprensa, a jovem disse que iria assistir a uma queima de fogos e na sequência iria para uma festa 'clandestina' de réveillon com alguns primos.
O corpo de Letícia foi encontrado próximo do local aonde a festa foi realizada.
A chave de uma moto foi encontrada perto do corpo.
Na manhã deste domingo (3), homens da Polícia Civil fizeram uma busca em uma residência e encontraram a motocicleta, supostamente usada para levar a jovem até o matagal. O veículo deve passar por perícia.
Na tarde de ontem, o helicóptero do Ciopaer ajudou nas buscas, mas sem sucesso.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp.
Laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve apontar se houve ou não abuso sexual na vítima.
Fonte: Repórter MT
publicidade
publicidade
publicidade
publicidade
