divulgar sua paixão pelas tatuagens e vencer preconceito em relação e esse estilo de vida e se afirmar como médica.
Sarah Gray tem duas missões: divulgar sua paixão pelas tatuagens e vencer preconceito em relação e esse estilo de vida e se afirmar como médica.
Aos 30 anos, Sarah, que é modelo e também faz residência em hospital de Adelaide (Austrália), desafia a ideia de que "tatuados não têm total capacidade para se desenvolver em todas as profissões".
A primeira tatuagem veio aos 16 anos. A australiana define o seu corpo como uma "coleção de arte ambulante".
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"Há uma barreira a ser vencida sobre como deveria ser a aparência de um médico", disse Sarah em entrevista ao programa "Sunrise", de uma TV australiana. "Se você é confiante e competente no seu trabalho, as tatuagens não deveriam importar. Ter tatuagens não significa que você seja menos competente no seu trabalho", acrescentou Sarah, que tem dezenas de tatuagens - ela diz ter perdido a conta.
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Fotos: Reprodução
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