A carioca participou como voluntária da fase de testes em humanos e falou sobre a experiência.
O mundo inteiro luta para conseguir o mais rápido uma vacina eficiente para Covid-19. Já existem algumas em fase avançada e o Brasil tem parceria com a de Oxforde vários brasileiros se candidataram como voluntários para participar da última fase do teste.
Jackeline Desiderrio, uma das voluntárias do teste da vacina de Oxford, contou como foi a sua experiência ao receber a dose da vacina que pode ser a grande ‘salvação’ contra a pandemia do coronavírus.
A brasileira contou que se inscreveu através de um link pela internet que encontrou enquanto estava fazendo pesquisas sobre a doença.
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A mulher relatou que foi submetida a uma avaliação médica e precisou fazer alguns exames de sangue. Após dois dias, ela recebeu o telefonema e a informação de que estava tudo bem e que poderia participar do experimento. A voluntária falou que foi uma picadinha que praticamente não doeu nada, porém, ela foi orientada a relatar todos os possíveis efeitos colaterais que tivesse.
Jackeline afirmou que passou uma noite tranquila, mas pela manhã já acordou com indisposição, cansaço, febre de 38 graus e muita dor no corpo. “Comecei a me sentir indisposta, com uma enorme moleza no corpo, muito sono, cansaço e febre de 38 graus.
Em seguida, meu corpo inteiro começou a doer; e os olhos, a lacrimejar. Fora a dor no braço que é absurda, mal posso levantá-lo. Mas estou muito feliz por ter participado de um projeto tão importante, que pode exterminar, de vez, esse vírus”, ressaltou a voluntária brasileira.
A pandemia do coronavírus mudou completamente a vida da sociedade no mundo inteiro. Infelizmente, várias vidas forma ceifadas e no Brasil a situação é bem difícil. No total, mais de 85 mil pessoas morreram por causa da Covid-19 e o número de infectados ultrapassa a marca de 2 milhões de brasileiros.
1News