Cavani e destaques x Di María e decepções: escalamos os times da 1ª fase
Fim da fase de grupos da Copa América! Mas antes de começar o mata-mata, o GloboEsporte.com te convida e libera a corneta: vamos para os destaques da competição até aqui!
Montamos Selegalática, com Cavani de capitão, e Selebaba, com representante brasileiro, da fase de grupos.
Concorda? Não? Então já sabe, pode soltar a crítica!
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Esquema: 4-3-3
Goleiro - Farinez (Venezuela)
O jovem goleiro da Venezuela é um dos responsáveis pela boa performance da defesa da Vinotinto, que sofreu apenas um gol na competição até agora e passou incólume contra o Brasil.
Lateral -direito: Daniel Alves(Brasil)
Aos 36 anos, é o quarto jogador mais velho de toda a competição, mas continua com vigor na frente e atrás. Ainda bota medo nos rivais sempre que avança pela direita. Fez um dos gols mais belos do torneio, no 5 a 0 contra o Peru.
Zagueiro: Gimenez (Uruguai)
Autor de um gol contra o Japão, Giménez mostrou sua força pelo alto tanto na defesa quanto no ataque. Foi o líder de desarmes do Uruguai nos jogos contra Equador e Chile.
Zagueiro: Davinson Sánchez(Colômbia)
Além do Brasil, a Colômbia é a única equipe que ainda não sofreu gols na Copa América, e Davinson Sánchez tem grande influência nisso. Tira tudo que vem do alto e tem velocidade para o desarme por baixo.
LATERAL-ESQUERDO: TESILLO (Colômbia)
Autor da assistência para o gol de Zapata no segundo gol contra a Argentina, Tesillo jogou o primeiro e o último jogos da Colômbia. Sempre incisivo no lado esquerdo ao lado de James Rodríguez.
Volante: Arthur (Brasil)
Acertou 101 de 102 passes tentados contra a Venezuela e 64 de 66 contra o Peru. É o grande responsável por desafogar o jogo da Seleção e merece estar aqui.
Volante: Aránguiz (Chile)
Deu três assistências até agora, e participou da jogada de outro gol do Chile. Comanda o meio-campo da Roja ao lado de Vidal, que foi poupado na derrota para o Uruguai.
MEIA: JAMES RODRÍGUEZ (Colômbia)
Merece estar aqui só pelo lançamento no lance do primeiro gol contra a Argentina e por aquela assistência de trivela para Zapata na vitória contra o Catar.
ATACANTE: EVERTON (Brasil)
O que dizer do novo xodó da torcida brasileira? Cebolinha fez dois gols, aprontou um salseiro pela esquerda nos dois jogos em que saiu do banco de reservas e quando foi titular contra o Peru.
ATACANTE: (C) CAVANI (Uruguai)
É o nosso capitão. Fez um golaço contra o Equador e decidiu diante do Chile com um gol de centroavante, uma cabeçada de rara técnica. Que jogador!
ATACANTE: ZAPATA (Colômbia)
Olho nele! Zapata não deixou Cristiano Ronaldo para trás no Campeonato Italiano por sorte. Fez dois gols para a Colômbia e ganhou vaga no time titular.
TÉCNICO: CARLOS QUEIROZ (Colômbia)
Comanda a equipe de melhor campanha até aqui. Venceu a Argentina de Messi e o Paraguai com o time reserva. Não sofreu gols e administra um dos melhores elencos da Copa América.
Foto: InfoEsporte
ESQUEMA: 4-3-3
GOLEIRO: GALLESE (Peru)
A estreia segura do goleiro peruano acabou apagada pela goleada sofrida para o Brasil. Não só por levar cinco, mas pela falha grave no gol de Firmino, Gallese é o dono das luvas da SeleBaba.
LATERAL-DIREITO: ADVÍNCULA (Peru)
Vai para as quartas enfrentar o Uruguai com Everton na cabeça. Tomou um baile do Cebolinha e só deu pancada. Limitações clara no decorrer da fase de grupos.
ZAGUEIRO: MINA (Equador)
Estreia com gol contra, banco de reservas e despedida com mais uma atuação irregular. Mina veio e já deve querer esquecer da Copa América no Brasil.
ZAGUEIRO: OTAMENDI (Argentina)
Tem duas "convocações" para a SeleBaba. Então, nada mais do que justo o posto entre os piores da fase de grupos. Na Copa América, excesso de pancada e pouco futebol.
LATERAL-ESQUERDO: QUINTERO (Equador)
Duas cotoveladas e uma expulsão infantil logo na estreia. Nada mais é preciso escrever para justificar o lugar por aqui.
Volante: De Paul (Argentina)
Até aqui completamente inoperante na seleção argentina. Contra a Colômbia, perdido. No empate com o Paraguai, lento desde os primeiros minutos. Difícil entender o que faz ali.
Meia: Antonio Valencia (Equador)
Principal nome da seleção equatoriana, veio a passeio. Apático na estreia, ganhou o banco de reservas nos dois jogos seguintes como premiação. Entrou, mas quase não foi notado.
Meia: Cueva(Peru)
Adaptado ao Brasil, esperava-se um Cueva ativo na Copa América. Tirando uma assistência para Guerrero contra a Bolívia (de qualidade, inclusive), foi mal. Errou muito mais do que acertou.
Atacante: (C) Di María(Argentina)
Complicado tentar explicar onde Di María escondeu seu futebol. De dar sono a primeira fase do jogador do Paris Saint-Germain. Toma a faixa!
Atacante: David Neres (Brasil)
Expectativa alta, entrega nem tanto. Começou titular, fez muito pouco e viu Everton pedir passagem. Tem bola para ser importante no mata-mata, mas precisa evoluir.
Atacante: Óscar Cardoso(Paraguai)
Precisou de três minutos para balançar a rede no Maracanã. Copa América parece ter acabado ali. Mais dois jogos e nada, mesmo contra os reservas da Colômbia.
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Técnico: Lionel Scaloni
Hernán Gomez, treinador do Equador, que agradeça a Scaloni. Só por causa do argentino ele não está aqui. Com material humano de sobra, Scaloni conseguiu assustar até o mais otimista hermano. Avançou porque era quase impossível não passar.
Globo Esporte