Mikhail Elinsky, de 42 anos, também #esfaqueou sua sobrinha, a mãe da bebê que foi assassinada, resultando em sérios ferimentos abdominais
Um assassino que foi libertado de um hospital psiquiátrico há poucos dias decapitou uma criança de apenas 1 ano e 6 meses com uma faca, e passeava com a cabeça cortada nas ruas de uma cidade russa, disseram as testemunhas oculares.
A criança era filha de sua sobrinha.
Mikhail Elinsky, de 42 anos, também esfaqueou sua sobrinha, a mãe da bebê que foi assassinada, resultando em sérios ferimentos abdominais, durante o ataque na cidade de Astrakhan, cidade no sudeste de Moscou.
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Um vídeo mostra-o repetidamente provocando oficiais com uma faca e se recusando a desistir.
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Mas ele finalmente foi contido depois de levar um tiro dos policiais e mais tarde morreu no hospital.
A sobrinha do homem, Tatiana, havia pedido e implorado às autoridades para não liberá-lo do hospital psiquiátrico, temendo que ele continuasse um perigo depois de ter matado uma mulher a seis anos atrás.
Ela tentou desesperadamente salvar sua filha Natalia, mas foi esfaqueada quando ela tentava se aproximar da cozinha onde Elinsky estava matando a criança.
A testemunha ocular, Anastasiya Miloserdova disse: "A menina era sua sobrinha, e sua mãe implorou para não deixá-lo sair da clínica mental.
E olhe como ele terminou - ele correu pela área com a cabeça cortada da pequena".
A mãe da menina contou como tudo aconteceu.
"Estávamos prestes a sair, e minha filha estava sentada em seu triciclo.
Ele a puxou, agarrou-a e levou-a para a cozinha. Ele fechou a porta e começou a cortá-la.
Tentei detê-lo e corri para a cozinha, mas ele me esfaqueou no estômago com a faca", disse Tatiana.
Um relatório da polícia local disse que o homem correu pela rua segurando a cabeça. A polícia levou mais de meia hora para deter o homem.
"Ele foi levado ao hospital com três feridas causadas por tiros", disse o relatório.
A aplicação da lei confirmou que o homem matou a criança, feriu a mãe e que ele morreu no hospital.
Seis anos atrás, Mikhail Elinsky matou um assistente de uma loja de artigos femininos na mesma cidade.
Ele foi diagnosticado com esquizofrenia paranoica e enviado por um juiz para um hospital de alta segurança para tratamento.
Mas recentemente ele ganhou a liberdade por acharem que ele estava curado.
A colega de trabalho de Tatiana, Viktoria Mikhaylova, disse: "É um horror tão grande. Eu trabalhei com essa mulher.
Sua filha era um pouco mais nova do que meu filho. Ela estava tão feliz quando a filha nasceu. Ela também tem um filho.
Descanse em paz, pequena menina."
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