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22/06/2018

Saiba como era a vida das escravas sexuais nos bordéis nazistas. VEJA FOTOS

Foto: Reprodução

Para barganhar e até mesmo contornar a situação, o general achou que seria uma boa ideia, oferecer sexo em troca de um melhor desempenho por parte dos oficiais

A Alemanha nunca mais foi vista da mesma maneira após protagonizar um dos maiores marcos da história: a segunda guerra mundial.

 

Muitas foram as coisas absurdas e assustadoras que ocorreram dentro desse cenário naquela época, mas o que quase ninguém sabia é que a crueldade do comandante Adof Hitler ainda não havia sido completamente revelada.

 

Recentemente, um estudioso alemão chamado Robert Sommer lançou em seu livro um capítulo que trata de um assunto, que até então era pouquíssimo comentado, que é o fato de ter existido uma série de mulheres que foram escravizadas sexualmente durante a grande guerra.

 

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A obra, que no total conta com 460 páginas, reúne depoimentos de sobreviventes e até mesmo imagens que não haviam sido divulgadas.

 

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Toda essa macabra história se iniciou em 1942, quando um dos chefes de segurando de Adof Hitler, chamado Heinrich Himmler, notou que muitas eram as queixas dos oficiais nazistas que eram obrigados a trabalhar nos campos de concentração.

 

 

Para barganhar e até mesmo contornar a situação, o general achou que seria uma boa ideia oferecer sexo em troca de um melhor desempenho por parte dos oficiais.

 

O primeiro campo a possuir um bordel foi o de Mauthausen, no mesmo ano, mas em um curto período de tempo; outros campos também receberam espaços reservados para essa finalidade, como em Buchenwald, Dachau, Ravensbrueck, Sachsenhausen e até mesmo no famoso Auschwitz.

 

 

Além dos oficiais do Exército e supervisores do acampamento, os alemães que eram obrigados a trabalhar nos campos também podiam utilizar os bordeis, porém tudo era minuciosamente controlado.

 

As mulheres que ali viviam a princípio eram prostitutas selecionadas. Essas mulheres em um primeiro momento aceitavam se prostituir nos campos de concentração, em troca de comida e uma fraudulenta proposta de que após 1 ano e meio seriam libertas e ficariam fora de qualquer envolvimento com a guerra.

 

Porém, o prometido jamais se cumpriu, e mulheres que possuíam uma média de 20 anos e eram consideradas comunistas,  antisistema ou até mesmo "loucas" eram sequestradas e obrigadas a se prostituir.

 

 

Segundo os relatos de um senhor alemão que preferiu não se identificar, apenas uma média de 1% dos homens que trabalhavam no campo chegaram a se relacionar essas mulheres, mesmo assim o sistema funcionava de maneira bruta e violenta.

 

Muitas mulheres eram espancadas, obrigadas a abortarem ou até mesmo morriam com os maus-tratos dos homens que as violentavam.

 

Segundo o autor do livro, elas literalmente foram usadas muitas vezes como válvula de escapa para muitos trabalhadores e oficiais dos campos de concentração.

 

 

O sistema funcionava da seguinte forma: mulheres e homens judeus eram proibidos nesses locais, e homens alemães apenas podiam se relacionar com mulheres alemãs, o mesmo ocorria com pessoas de diversas outras nacionalidades, como poloneses e austríacos.

 

Além disso, para um alemão frequentar o bordel precisava de autorização, e também era examinado por um médico antes do ato sexual. Além disso, eles tinham pomadas medicinais aplicadas em suas genitálias, e podiam manter as relações por apenas 15 minutos.

 

 

As mulheres eram obrigadas a atender de 8 a 10 horas por dia, e a grande maioria delas não sobreviveu aos maus-tratos sofridos naquela época.

 

Fotos: Reprodução 

 

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