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Política no Amazonas
30/05/2017

Wilker Barreto defende gerenciamento do sistema de bilhetagem pelo Poder Público

Foto: Tiago Corrêa / Dircom / CMM

Wilker Barreto também defende gerenciamento do sistema de bilhetagem pelo Poder Público

O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS) também defendeu, na manhã desta terça-feira (30), que o sistema de bilhetagem do transporte coletivo seja gerenciado pelo Poder Público.

 

Wilker Barreto fez a colocação, após discurso do vereador Chico Preto (PMN) e de Plínio Valério (PSDB) que defenderam a alteração no sistema de bilhetagem, hoje em poder do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Sinetram).

 

Com a alteração, a Prefeitura de Manaus passaria ter o controle da venda de passagens do transporte público. “Não é que não confiamos, mas o Sinetram ao longo nesses anos, não tem feito por onde, não presta um bom serviço à cidade de Manaus.

 

O empresariado, obviamente visa o lucro. Acredito que isso é um processo natural. Acredito na tendência do Poder Público nesse sentido. É um processo de desmame, não vai ser fácil. Isso foi feito lá atrás e deveremos ter a coragem de mudar”, assegurou o presidente.

 

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Em seu discurso da tribuna, Wilker Barreto também manifestou estar satisfeito com a atitude tomada pelo governador interino, David Almeida (PSD), de realinhar os contratos com os fornecedores na área de medicamentos. “Sempre defendi o realinhamento de contratados. Não me entra na cabeça, que para vender para o Poder Público tem que ser cobrado três vezes mais. Também não é justo o Poder Público empenhar e não pagar. Isso é irresponsabilidade. Quando majoram os preços quem paga a conta é a população”, explicou o vereador defendendo a mesma lisura do Poder Privado no Poder Público.

 

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O presidente citou como exemplo o que fez na Câmara Municipal de Manaus, ainda no primeiro biênio de sua gestão. “Fizemos isso nos primeiros 60 dias. Fiz todos os realinhamentos possíveis, não que os preços estivessem majorados, mas porque a crise vinha forte. A Câmara paga em dias, não deve a um servidor e a nenhum fornecedor. Estamos com o PAVI (Programa de Aposentadoria Voluntária Incentivada) para o servidor que está apto a se aposentar e resguardar os seus direitos de anos de trabalho”, afirmou.

 

Wilker Barreto disse ainda saber que não irá colher os frutos desse programa nessa gestão, mas a próxima Mesa Diretora, com certeza terá uma Casa um pouco mais leve, mais enxuta. “Precisamos agora trabalhar o Plano de Cargos, Carreira e Salários dos Servidores e a infraestrutura constantemente do trabalho dos vereadores. Esta Casa só tem um objetivo, a atividade fim, o que é o legislativo”.

 

E finalizou ressaltando o que considerou “gesto de maturidade do governador interino David Almeida”. “Existem muitos contratos que podem ser cancelados e outros que podem desonerados. O que entendo que quando se fala em diminuir o Estado não precisa falar em demissão. Tenho certeza absoluta e também conversei abertamente com o prefeito Arthur Neto dessa possibilidade, de chamar empresas e fornecedores, realinhar os contratos em 10% e até 20%, discutindo caso a caso, e no final com certeza, vamos chegar a uma economia.

 

Fizemos na CMM, e só reavivar a memória, em 2015 e 2016 fizemos 18% de reajuste de reposição, só em 2016, foram 11% na folha, fruto de enxugamentos que fizemos no primeiro biênio. Estamos trabalhando para que o PAVI seja um sucesso e ainda, neste ano, dar a data-base do exercício de 2017”, garantiu, assegurando ter a certeza que na Casa Legislativa existem vários bons exemplos de gestão.

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