Presidente de Estados Unidos, Donald Trump, em setembro de 2019
Logo depois da imprensa americana declarar o democrata Joe Biden como o novo presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump disse que a disputa está “longe do fim” e prometeu uma intensa batalha judicial.
Segundo comunicado divulgado por sua campanha, a ofensiva legal contra o resultado da eleição de 3 de novembro começará “na segunda-feira para garantir que as leis eleitorais sejam respeitadas e que o legítimo vencedor seja eleito”.
“Todos nós sabemos por que Joe Biden está se apressando em fingir que é o vencedor e por que seus aliados da mídia estão se esforçando tanto para ajudá-lo: eles não querem que a verdade seja exposta. O simples fato é que esta eleição está longe de terminar”, afirmou Trump.
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De acordo com o atual presidente, “a vitória de Biden não foi certificada em todos os estados, muito menos em nenhum dos estados altamente contestados encaminhados para recontagens obrigatórias”.
Trump tem alegado ser vítima de fraude eleitoral e iniciou uma ofensiva legal para tentar barrar a contagem de votos desde o começo da apuração. No entanto, a justiça de estados, como Geórgia e Michigan, rejeitaram seus processos.
“O povo americano tem direito a uma eleição honesta: isso significa contar todas as cédulas legais, e não contar nenhuma cédula ilegal “, disse ele, sem apresentar provas legais.
Agora a pouco, os advogados de Trump disseram à imprensa que houve fraude eleitoral e reafirmaram que medidas legais serão tomadas a partir de segunda-feira (9).
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“Nenhum voto pelos correios foram inspecionados”, disse o advogado Ruidi Giuliani. “Temos muitas testemunhas”. (ANSA)
ISTOÉ