Presidente criou uma conta no Parler
A família Bolsonaro e seus seguidores são o mais novo grupo da direita global a aderir ao Parler. A rede social criada em 2018 funciona de modo quase idêntico ao Twitter, mas com uma diferença importante: menos regulação de conteúdo ofensivo. A página inicial do Parler diz que a rede é "imparcial" e com conteúdo moderado com base na Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos e na Suprema Corte daquele país, "o que permite a liberdade de expressão sem violência e a ausência de censura".
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O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) estreou sua conta anteontem e pediu que seus seguidores no Twitter migrem com ele para o Parler. "Siga-me no Parler! A rede social que tem como prioridade a liberdade de expressão!", publicou o senador na conta do Twitter. Em março, o Twitter apagou um post do senador, um vídeo descontextualizado no qual o médico Drauzio Varella aconselhava que população não mudasse o estilo de vida por causa do novo coronavírus. O vídeo era de janeiro, quando ainda não havia casos de covid-19 no Brasil - o primeiro foi confirmado em 26 de fevereiro.
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Além de Flávio, o escritor Olavo de Carvalho, o presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também aderiram ao Parler nos últimos dias.
O Dia