Por Antônio Zacarias - Durante a folia momesca não se falava noutra coisa: o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil abriu investigação criminal sigilosa contra a primeira-dama Elizabeth Valeiko, a famosa Betinha, por corrupção dentro da Prefeitura Municipal de Manaus.
Comenta-se, à boca pequena, que alguns empresários, advogados e engenheiros estão envolvidos na trama milionária, que vem sangrando os cofres do município há quatro anos.
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Licitações fraudulentas, locações ilegais de veículos automotores e de imóveis, além de roubalheira na aquisição de asfalto e compras superfaturadas serão desmascaradas.
A possível prisão preventiva da famosa Betinha é apenas uma questão de tempo, garantem os observadores da cena política local.
A quantidade de sigilos bancário, fiscal e telefônico que serão quebrados pela investigação criminal sigilosa deverá causar um vendaval nos condomínios de luxo da capital ainda antes da eleição de outubro.
A torcida é grande para assistir à famosa Betinha de algemas antes do fim do mandato do gagá Artur Neto, padrasto de Alejandro Valeiko, acusado pelo Ministério Público Estadual de ser co-autor do brutal homicídio que vitimou o jovem engenheiro Flavio Rodrigues dos San há cinco meses.