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26/11/2020

Diego Maradona pediu para que fãs não vissem documentário recente sobre sua vida: ‘Estão equivocados’

Foto: Reprodução

Diego Maradona

“Diego Maradona — Rebelde, herói, vigarista e deus”. O título do documentário sobre sua vida, lançado em junho do ano passado, desagradou o ex-jogador de futebol argentino, morto nesta quarta-feira (25), aos 60 anos, por parada cardíaca. O uso do termo “vigarista” no cartaz do filme foi o que mais incomodou o campeão mundial:

 

“Joguei futebol e ganhei meu dinheiro correndo atrás da bola. Não extorqui ninguém”, comentou Maradona em uma entrevista à rede de TV Univisión, na época: “Se eles querem atrair o público assim, estão equivocados... O título não me agrada, e se o título não me agrada, o filme não me agradará. Não vão vê-lo”, acrescentou.

 

O diretor Asif Kapadia, também responsável pelos premiados documentários “Amy”, sobre a cantora Amy Winehouse (vencedor do Oscar em 2006), e “Senna”, a respeito do piloto brasileiro de Fórmula 1, já havia dito que Maradona não tinha visto o filme antes de seu lançamento e que estava interessado em sua opinião.

 

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“Estamos lidando com arquivos muito antigos, haverá muitas imagens que ele mesmo não viu de si mesmo, de sua família, de seus filhos. Então, acho que será muito comovente para ele”, anunciou Kapadia.

 

A ausência de Maradona na pré-estreia da produção no Festival Internacional de Cinema de Cannes foi bastante comentada, na época. A produção do filme informara que o motivo da ausência teria sido “uma lesão no ombro que requer atenção médica”.

 

O documentário, que estreou no Brasil em outubro do ano passado, na HBO, traz muitas imagens de bastidores, parentes e de antigas entrevistas do personagem. A maioria inéditas para o grande público. A narrativa com duas horas de duração, abordando principalmente o período entre 1984 e 1991 da vida do astro do futebol, é construída a partir dessas imagens. Não há entrevistas exclusivas feitas para o documentário, e Maradona colabora com algumas poucas declarações.

 

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“Quando cheguei a Nápoles, fui recebido por 85 mil pessoas. Quando fui embora, estava só”, declara o ídolo argentino no final, depois de ser pego no antidoping pelo uso de cocaína em uma partida contra o Bari, pelo Campeonato Italiano.

 

Fonte: Extra.Online

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