O velório de Cid Moreira no Palácio da Guanabara, na Zona Sul do Rio de Janeiro, foi encerrado nesta sexta-feira, dia 4, por volta de 12h. Na última homenagem, Leo Batista, de 92 anos, acompanhou a saída do caixão do amigo do velório. Bastante emocionado, o também jornalista preferiu não falar com a imprensa.
O corpo de Cid Moreira, que morreu na última quinta-feira, dia 3, aos 97 anos, será levado para Taubaté, no interior de São Paulo, terra natal do jornalista. Era um desejo dele ser enterrado lá.
É que no mesmo cemitério estão sepultados a primeira esposa dele, Nelcy Moreira; a primeira filha, Jaciara, que morreu em 2020, aos 50 anos; e o neto, Alexandre, que morreu aos 21 anos, em 1996.
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O velório no Rio foi a segunda cerimônia em homenagem a Cida Moreira. Ontem, o corpo foi velado em Petrópolis, cidade que o jornalista vivia com a esposa, Fátima.
Na capital fluminense, a cerimônia começou às 9h para amigos e uma hora depois foi aberta ao público. A apresentadora Fátima Bernardes foi uma das presentes e se emocionou ao falar do amigo.
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– Ele foi uma pessoa que trabalhou com muito prazer, muito respeito pelo público, com uma vontade de fazer melhor a cada momento e, conversando agora ali, com projetos até o último momento da vida. Era uma admiradora mesmo. Não tinha convivência fora do trabalho. Apresentei alguns Fantásticos com ele, mas nunca apresentei o Jornal Nacional porque quando cheguei ele já tinha saído. Mas ele era um exemplo, e a primeira vez que entrei ao vivo no JN fui chamada por ele.
Fonte: Extra