Melvin Olds Jr. pegou um atalho por uma área rural para chegar à sua casa quando foi atacado por uma matilha de cachorros, diz xerife do condado
As autoridades da Flórida, nos Estados Unidos, encontraram em uma área florestal do condado de Highlands o corpo de um homem com marcas de pelo menos 100 mordidas de cachorro, informam os veículos de imprensa locais.
Melvin Olds Jr., de 45 anos e pai de cinco filhos, pegou um atalho por uma área rural para chegar à sua casa na cidade de Lake Placid, no centro do estado, e foi atacado por uma matilha de cachorros, de acordo com o escritório do xerife do condado.
Por conta do caso, ocorrido na última quinta-feira (4), as agências locais de animais colocaram armadilhas para cachorros e conseguiram capturar seis cães, cujas mordidas coincidem com as das marcas no corpo da vítima, embora isso não seja indício suficiente para determinar se foram os mesmos animais que mataram Olds.
Veja também
Mulher grávida sobrevive a queda de 34 metros - empurrada pelo marido
Idosa de 83 anos é atingida por escolta do comboio do Príncipe William e Kate
"É possível que tenhamos cachorros responsáveis por esta horrível tragédia, mas não saberemos com certeza por um tempo", afirmou em comunicado o xerife de Highlands, Paul Blackman, que informou que serão feitos testes de DNA.
Embora as autoridades não tenham informado a raça dos cachorros capturados, veículos de imprensa locais como o canal "WFLA-8" afirmaram que são pitbulls mestiços.
Tanto o relatório policial, como o do médico legista local e o da Comissão para a Conservação da Pesca e a Fauna da Flórida (FWC) apontam que a causa preliminar da morte de Melvin Olds Jr. está vinculada a lesões sofridas "durante um ataque de animais".
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook e no Twitter.
A noiva da vítima, Jannell Ward, declarou ao "WFLA-8" que já tinham visto pela vizinhança uma matilha de cachorros, mas que nunca sentiram que os animais fossem atacar.
"Quando os cachorros estão em grupos nunca se sabe o que vai acontecer", declarou Clay Kinslow, do escritório do xerife local e que reconheceu que o caso era raro.
R7