Rodolgo Landim (à esquerda) é o presidente do Flamengo
A boa notícia que o Flamengo pretende dar para sua torcida depois da renovação do técnico Jorge Jesus é o acordo com pelo menos mais três patrocinadores para o futebol. O máster, a manga e o short.
Mas a tarefa não está fácil. O principal é a Amazon, que negocia para ocupar o espaço mais nobre da camisa. O clube, porém, tem dificuldade de chegar ao valor pretendido, quase R$ 40 milhões.
Dirigentes ligados ao marketing e ao jurídico do clube adotam cautela no discurso de que o contrato está fechado, prestes a ser anunciado. E dizem nos bastidores que há chance sim de a parceria não triunfar.
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Por outro lado, há otimismo de que as empresas vão querer se associar ao Flamengo quando a bola voltar a rolar, a partir do fim de junho, provavelmente.
Se o Bs2 negociou a rescisão por ver seu espaço nobre se perder, outros pretendentes apareceram. A Amazon ainda é considerada o parceiro ideal diante da política do clube para o marketing e a comunicação. Mas precisa abrir o cofre.
O acordo do clube rubro-negro com o banco rendia ao clube R$ 15 milhões anuais, mais bonificações por aberturas de contas e pelos resultados do Flamengo. Nas mangas, local ocupado pela Buser até o ano passado, a ideia é trazer uma empresa com um valor nesta faixa. O Bs2 não quis ocupar a cota.
Pelo short, espaço ocupado pelo Azeite Royal, que rescindiu o contrato recentemente, se pagava R$ 3 milhões ao ano.
A meta orçamentária do Flamengo antes da pandemia era receber em patrocínio ao longo de 2020 o valor de R$ 108 milhões. No entanto, a diretoria já disse que a previsão de receitas será menor, e deve ajustar o orçamento.
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