Time de Londres segue exemplo do elenco do Liverpool e de outros astros do esporte que se posicionam após assassinato de George Floyd; Outros jogadores e clubes de futebol também aderem à campanha #blackouttuesday
Assim como o elenco do Liverpool fez na segunda-feira, os jogadores do Chelsea também protestaram de joelhos contra a violência policial aos negros.
Os atletas se reuniram no em um dos campos do CT do time londrino, se manifestando após o assassinato do ex-segurança George Floyd por um policial em Mineápolis - que gerou uma onda de revoltas pelos Estados Unidos.
- Basta. Somos todos humanos. Juntos somos mais fortes – postou o goleiro Kepa, com a hashtag #BlackLivesMatter - que vem guiando a onda de manifestações nos Estados Unidos desde a última semana e significa "Vidas negras importam".
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Enough is enough. We are all HUMANS. Together we are stronger. #BlackLivesMatter ??????????? pic.twitter.com/EwAQe4QQsW
— kepa Arrizabalaga (@kepa_46) June 2, 2020
Também nesta terça-feira, vários jogadores, entre eles nomes como Agüero (que inclusive completa 32 anos nesta terça) e De Bruyne, e clubes, como o Arsenal e Milan, aderiram à campanha #blackouttuesday, criada por artistas que postam uma imagem negra, sem nenhum conteúdo, seguida das hashtags #blackouttuesday (terça-feira negra, em tradução livre) e #blacklivesmatters (vidas negras importam).
We stand against racism.
— Arsenal (@Arsenal) June 2, 2020
We stand side by side with our black community.
We stand with our black players of the past, present and future.
We celebrate diversity.
We belong together. pic.twitter.com/udCfuZzxgU
#BlackOutTuesday #BlackLivesMatter pic.twitter.com/dIdJigMSsb
— Sergio Kun Aguero (@aguerosergiokun) June 2, 2020
#blackouttuesday pic.twitter.com/fG6Ksr2Xxv
— AC Milan (@acmilan) June 2, 2020
Blackouttuesday pic.twitter.com/DBu6cFrirF
— Kevin De Bruyne (@DeBruyneKev) June 2, 2020
#blackouttuesday pic.twitter.com/c3dEGMHacL
— Theo Walcott (@theowalcott) June 2, 2020
No último domingo, o atacante Marcus Thuram também se ajoelhou após marcar seu primeiro gol na vitória do Borussia Mönchengladbach sobre o Union Berlin, por 4 a 1. O ato se tornou simbólico em 2017, quando o jogador da NFL (liga de futebol americano dos EUA) Colin Kaepernick o realizou durante a execução do hino nacional dos EUA, em forma de protesto à violência contra os negros no início do mandato do presidente Donald Trump - e foi copiado por outros atletas na sequência.
Além do francês, outros jogadores usaram o campo para se posicionar em meio ao tema. O meia Jadon Sancho, do Borussia Dortmund, exibiu uma camisa com os dizeres "Justiça para George Floyd" após marcar um gol na vitória da equipe aurinegra sobre o Paderborn. E, no sábado, o meia norte-americano Weston McKennie, do Schalke 04, usou uma faixa no braço com a mesma frase, no confronto contra o Werder Bremen.
No Twitter, o Manchester United também se manifestou.
- United contra o racismo - postou o clube.
— Manchester United (@ManUtd) June 1, 2020
Atacante do PSG, o francês Kylian Mbappé também foi as redes, e postou um desenho de vários bonecos playmobil das mais variadas profissões (um deles com uniforme do PSG, inclusive) falando:
- Polícia junto a nós, e não contra nós.
— Kylian Mbappé (@KMbappe) June 1, 2020
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Foto: Getty Images
Globo Esporte