Givancir saiu algemado da Delegacia de Iranduba
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Givancir Oliveira, saiu preso da Delegacia de Polícia de Iranduba, no começo da noite desta segunda-feira.
O mandado de prisão temporária do presidente do Sindicato dos rodoviários de Manaus foi decretado pelo juiz da 2ª Vara da Comarca de Iranduba, Carlos Henrique Jardim da Silva.
Givancir Oliveira é acusado pelo assassinato de Bruno Guimarães de Freitas, 24, e pela tentativa de homicídio de seu primo, o travesti Delisson dos Santos Freitas, conhecido como Thelcy, de 23 anos.
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O sindicalista havia se apresentado na DIP de Iranduba às 15h30, quando ele chegou acompanhado de três advogados.
O pedido de prisão já estava deferido pelo juiz da Comarca e Givancir Oliveira saiu da Delegacia de Iranduba direto para o Centro de Detenção Provisória Masculino de Manaus.
Givancir entrou com três advogados na Delegacia e saiu
algemado e escoltagado por um policial
A prisão temporária do presidente do Sindicato dos Rodoviários e pré-candidato a prefeito de Iranduba tem um período de validade de 30 dias, de acordo com informação repassada à imprensa.
Quando chegou à tarde na Delegacia de Iranduba, Givancir ouviu muitos gritos de “assassino” em uma manifestação com participação de familiares e amigos do jovem assassinado.
Agora à noite quando saiu preso da delegacia, algemado com as mãos para trás para ser colocado no xadrez da viatura, Givancir Oliveira ouviu novamente o clamor público pedindo justiça.
Policiais tiveram que fazer um cordão de isolamento para
conter o grupo de manifestantes (Fotos: Divulgação)
A manifestação da família e dos amigos de Bruno Guimarães, morto a tiros no último sábado em Iranduba, foi controlada por vários policiais.
O travesti “Thelcy”, que também foi baleado no momento da execução de seu primo, continua internado em um hospital de Manaus e é quem acusa Givancir Oliveira de assassinato.
Ainda não foi divulgado pela polícia qual a versão apresentada na Delegacia Interativa de Iranduba pelo presidente do Sindicato dos Rodoviários.
Givancir pode ter a prisão temporária transformada em prisão preventiva, se no decorrer do inquérito policial e das investigações aparecerem mais provas do crime de que ele é acusado.
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