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11/03/2020

Ladrões furtam acordo feito por modelo que acusou Neymar de estupro em SP

Foto: Reprodução

Termo de confidencialidade, firmado entre Najila Trindade Mendes de Souza e um advogado de Santos, SP, foi furtado de um escritório de advocacia. O caso foi arquivado.

A Polícia Civil de Santos, no litoral de São Paulo, trabalha para identificar os responsáveis pelo furto a um escritório de advocacia de onde, dentre diversos pertences, foi levado um termo de confidencialidade firmado entre um advogado e Najila Trindade Mendes de Souza, modelo que acusou o jogador Neymar de estupro em 2019. O caso foi arquivado.

 

Segundo apurado pelo G1 nesta terça-feira (10), o furto ocorreu em um estabelecimento localizado no bairro do Gonzaga.

 

O advogado relatou ao policiamento que identificou o crime quando encontrou a porta do escritório aberta e que pertences, como documentos pessoais e de clientes, HD externo e uma garrafa de uísque, dentre outros, haviam sido levados pelos criminosos.

 

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Dentre os documentos furtados, havia o termo de confidencialidade feito entre o profissional e a modelo, o qual determinava sobre o que poderia ser comentado ou não nos casos que envolvessem Najila Trindade. Os criminosos também levaram arquivos referentes a clientes de partidos políticos, conforme relatado à Polícia Civil.

 

 

Ainda segundo as autoridades, o advogado também notificou o furto de R$ 1 mil em espécie, um HD de computador, passaporte, um cofre e uma garrafa de uísque.

 

O profissional denunciou o crime à Polícia Civil no 7º Distrito Polícial de Santos, onde foi registrado e permanece sendo investigado. Até o momento, nenhum suspeito de cometer o furto foi identificado.

 

Fotos: Reorodução

 

Relembre o caso

 

Najila Trindade acusou Neymar de estupro após uma viagem feita para Paris em 15 de maio de 2019 onde, segundo ela, tinha intenção de manter relações sexuais com o jogador. Ela também confirmou que passagem e hospedagem foram pagas por ele. A ocorrência foi registrada em uma delegacia de São Paulo em 31 de maio.

 

Em julho de 2019 foi concluído o inquérito do caso, conduzido pela delegada Juliana Lopes Bussacos, titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher em São Paulo. Após as investigações, a polícia decidiu não indiciar o jogador de futebol pelos supostos crimes.

 

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O processo foi arquivado no dia 8 de agosto pela juíza Ana Paula Vieira de Moraes, da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, após manifestação do Ministério Público. Na ocasião, a juíza afirmou que optou pelo arquivamento por não haver provas suficientes das acusações. 

 

G1

 

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