Ficar em silêncio ou se posicionar teria sido assunto de reuniões do PT na última quinta-feira
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não comentou, até este momento, a suposta ameça do ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, ao presidente da Câmara de Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
Segundo o Estado de S. Paulo, o militar teria dito que só haveria eleições em 2022 se fosse por meio do voto impresso - principal pauta política de Bolsonaro na Câmara.
Até o momento, Lula teria ficado em silêncio para evitar um mal estar com os militares. A estratégia de reação do ex-presidente teria sido discutida nos bastidores, em vários reuniões do PT na última quinta-feira, 22, em São Paulo. A presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR), teria participado dos encontros.
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A própria Gleisi e outros parlamentares petistas criticaram a provável ameaça de Braga Netto à realização das eleições de 2022. Eles utilizaram as redes sociais para criticar o ministro.
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A assessoria de imprensa de Lula afirmou que ele “não costuma comentar tudo” e que opta por se manifestar sobre temas da semana em entrevistas. Atualmente, Lula lidera as pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais de 2022.
Fonte: iG