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02/07/2021

Mulher é executada com mais de 10 tiros a mando do ex-marido que não aceitava sua orientação sexual. VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução

A mulher estava em um carro, modelo Onix, e esperava o portão automático abrir quando um suspeito, em uma moto sem placas, parou ao lado do automóvel

Ana Paula Campestrini, 39 anos, foi morta com mais de 10 tiros na manhã de terça-feira (22) no bairro Santa Cândida em Curitiba, o crime foi registrado pelas câmeras de segurança do condomínio.

 

Extratos bancários obtidos pela Polícia Civil apontam que o homem responsável por matar Ana Paula Campestrini, há uma semana, em Curitiba, recebeu cerca de R$ 38 mil pelo crime. Marcos Antônio Ramon seria o atirador e teria sido contratado pelo ex-marido da vítima, Wagner Oganauskas.

 

Conforme as investigações, Wagner Oganauskas depositou o valor na conta do clube recreativo onde era o presidente e pediu que fosse transferido direto para a conta de Marcos Ramon para despistar qualquer indício de pagamento pelo assassinato.

 

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A delegada Tathiana Guzzella, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação, diz que, além do depósito bancário, novas imagens de câmeras de segurança colocam Marcos Ramon como o atirador.

 

“Várias outras filmagens também foram alcançadas comprovando a casa do investigado atirador, que ele estava com aquelas motos, que ele estava com aquelas vestes, que ele saiu de sua casa em direção ao clube. Que depois perseguiu a vítima até o condomínio dela, onde efetuou os disparos. E retornou para sua casa, descartou a jaqueta no caminho inclusive.”

 

Caso Ana Paula Campestrini: ex-marido teria pago R$ 38 mil a atirador pela  execução - Massa News

 

Conforme a delegada, Ana Paula teria sido morta a mando do ex-marido que não aceitava a orientação sexual dela, além de não aceitar a divisão de bens e a guarda dos filhos.

 

“Segundo o que norteia a investigação, o autor dos disparos teria cometido o crime mediante a paga. O motivo dele foi o pagamento. Claro que incide outras qualificadoras que depois podem ser utilizadas como aumento da pena. E pelo ex-marido nós acreditamos que se sim se trate de um feminicídio e a motivação seria um conjunto de três fatores principais que envolveriam a separação deles.”

 

Fotos: Reprodução

 

Marcos e Wagner estão presos temporariamente e foram transferidos para a unidade prisional. Durante o depoimento à polícia, os dois negaram qualquer envolvimento com o assassinato de Ana Paula Campestrini.

 

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Em nota, os advogados de defesa dos suspeitos informaram que não podem se manifestar publicamente pelas provas do inquérito, pois, o processo está em segredo de justiça.

 

Fonte: UOL

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