26 de Abril de 2024 - Ano 10
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14/07/2020

Mulher de Queiroz aparece em varanda do apartamento onde cumpre prisão domiciliar

Foto: Reprodução

Márcia Aguiar ficou foragida e teve o benefício concedido por ministro do STJ

Márcia Oliveira de Aguiar, mulher do ex-assessor Fabrício Queiroz, apareceu na manhã desta terça-feira na varanda do apartamento em que cumpre prisão domiciliar, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Ela e Queiroz, ambos ex-assessores de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), tiveram a prisão preventiva decretada em junho, mas foram autorizados pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, no último dia 9, a permanecer em casa. Ontem, Queiroz também já havia aparecido na sacada do imóvel.

 

Pela decisão do STJ, os dois serão monitorados por tornozeleira eletrônica. Queiroz já saiu do Complexo de Gericinó (Bangu 8), na Zona Oeste do Rio, com o aparelho, enquanto Márcia tinha até cinco dias úteis após notificação feita pela Justiça, para se apresentar à Secretaria e instalá-la, conforme decisão judicial. A Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) informou que, até o momento, Márcia Aguiar, não instalou a tornozeleira eletrônica.

 

O casal é investigado no caso da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Queiroz foi preso no dia 18 de junho em Atibaia, no interior de São Paulo, em um endereço que é identificado como um escritório de Frederick Wassef, advogado que representava Flávio no procedimento de investigação do Ministério Público do Rio até o momento da prisão do ex-assessor. Depois da repercussão da operação, Wassef deixou o caso.

 

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Márcia Aguiar na sacada do apartamento onde cumpre prisão domicilar com Fabricio Queiroz Foto: Betinho Casas Novas

Márcia Aguiar na sacada do apartamento onde cumpre prisão domicilar

com Fabricio Queiroz (Foto: Betinho Casas Novas)

 

Márcia não foi encontrada no dia da ação e nem se entregou às autoridades e, por isso, era considerada foragida. Ela se apresentou apenas no último sábado, quando já havia a decisão do ministro autorizando a prisão domiciliar.

 

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A ação do MP foi batizada pelos investigadores de "Operação Anjo". Esse nome foi dado por causa do apelido do advogado Frederick Wassef. Ele era chamado de "Anjo" pelo clã bolsonarista na intimidade e por Queiroz e familiares em trocas de mensagens. 

 

O Globo

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