Públio Caio e Mário Viana
Por Lúcio Carril - O procurador de justiça Públio Caio Bessa parece ser um poço de incoerência.
Depois de ter passado pela militância de esquerda, combatido a ditadura militar e se tornado membro do Ministério Público do Amazonas resolveu terminar sua história nos braços do presidente mais abjeto que a direita produziu em 500 anos de dominação.
Públio se tornou um Cabo Anselmo, dedo-duro infiltrado na esquerda a serviço dos militares golpistas.
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Nem a dor de ter quase perdido um filho por falta de oxigênio nesta pandemia o fez refletir. Continua dizendo, em nota publicada ontem, que Bolsonaro e seu ministro não têm culpa nas mortes em nosso estado, pedindo que o genocida intervenha aqui.
Públio não é burro. É maldoso e mau-caráter.
O procurador trânsfuga se alia a outra personalidade bolsonarista: Mário Viana, presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas.
Esse senhor está acusando médicos de praticarem eutanásia com morfina nos hospitais de Manaus. É um médico analfabeto. "A morfina não mata, alivia a aflição da dor severa, desesperadora..." , me escreveu um médico, indignado.
Mário Viana incrimina, caluniosamente, seus colegas médicos, apenas para continuar fiel ao genocida que governa o Brasil.
Públio Caio e Mário Viana são dois mensageiros da morte a atormentarem nosso povo, servindo de apoiadores do vírus maldito.
Não passarão.
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**Lúcio Carril é sociólogo, ex-secretário executivo da Secretaria de Política Fundiária do Estado do Amazonas, ex-delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário e especialista em gestão e políticas públicas pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.