A maravilhosa e fenomenal Izabela Cristina, a Iza, foi escolhida como a Mulher do Ano de 2020 pela revista GQ Brasil
Considerada com uma das mulheres negras mais influentes do Brasil e do mundo, a cantora é sensação e referência nos dias atuais. A maravilhosa e fenomenal Izabela Cristina, a Iza, foi escolhida como a Mulher do Ano de 2020 pela revista GQ Brasil.
Para aqueles que desconhecem, a GQ Brasil é uma revista sobre moda, estilo e cultura para os homens. Convenhamos, Iza conquistou uma legião de fãs e ajudou inúmeras pessoas com suas músicas em um ano tão complicado como 2020.
A Mulher do Ano da GQ Brasil acumula elogios e reconhecimento por seu trabalho, carisma e especialmente com suas questões sociais e raciais. Uma voz para lá de marcante que esbalda palavras poderosas em críticas construtivas. Iza dominou o Spotify com mais de 4 milhões de ouvintes mensais.
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Nascida em Olaria, Rio de Janeiro, Iza de 30 anos é considera pela ONU (Nações Unidas) com uma das afrodescendentes mais influentes do mundo. Iza representa diversidade, talento e elegância para o Brasil. Considerada por artistas, críticos e fãs com um dos símbolos atuais da valorização e estética negra.
“Foi um susto. Eu não estava esperando mesmo e, de repente, brotou a notícia. Saber que isso é algo de reconhecimento mundial… Nossa, me deixa muito feliz. É um prêmio, um selo de qualidade na carreira de qualquer artista” comentou Iza com a descoberta.
Apesar de adorar ser premiada, Iza ficou um pouco confusa, pois este ano foi de pouca produtividade.
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Fotos: Reprodução
“Eu fico feliz em receber esse reconhecimento da GQ. As coisas que aconteceram agora no fim do ano me deixaram meio confusa. Quando recebi essa notícia, pensei: ‘Mas, gente, eu?’. E preciso muito compartilhar isso, porque talvez algumas pessoas sintam a mesma coisa: eu não achei que fui bem em 2020. Eu tinha planos, ia lançar álbum! Mas eu me preocupo muito em respeitar minha saúde mental e acho que não faz sentido só fazer o que as pessoas estão esperando. Acredito que essa mudança de planos mexeu muito comigo – no sentido de orgulho, da minha produtividade e ansiedade. Foi bom porque eu consegui desacelerar e aprender com meus limites” ressaltou Iza.
Revista GQ