Polícia militar e órgãos de apoio acabam com festa clandestina que reunia pelo menos 200 adolescentes e adultos em Coari, interior do Amazonas. VEJA VÍDEOS

Foto: Divulgação

Homens e mulheres sem nenhuma medida de proteção ou segurança contra a covid-19 foram detidos na festa clandestina

Uma festa clandestina onde estavam presentes pelo menos duzentas pessoas adultas e adolescentes foi encerrada na tarde deste domingo, 28, pela Polícia Militar, Vigilância Sanitária e Defesa Civil do município de Coari, distante 363 quilômetros de Manaus em linha reta.

De acordo com as autoridades sanitárias e policiais que atuaram durante a operação o descumprimento do decreto que abrange todo o Estado do Amazonas era total e abusivo porque não havia uma só pessoa usando máscara contra a covid-19.

Segundo um dos membros da Defesa Civil o único tipo de álcool que havia no ambiente era proveniente das latas ou garrafas de cerveja, de Whisky para alguns “bacanas” e nas embalagens de Wodka que eram servidas até para os adolescentes presentes.

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Muros do balneário ficaram repletos de participantes da festa clandestina

Mulheres adolescentes e adultas sem máscara de proteção contra a covid-19

se divertiam e bebiam quando a polícia chegou ao local

Dezenas de mulheres foram detidas e levadas para a delegacia do município

Quando as forças policiais e demais órgãos de apoio chegaram ao balneário onde a festa clandestina estava sendo realizada um dos coordenadores, que também parecia ser o apresentador do evento, gritava bem alto no microfone a frase “o covid-19 que lute” e mandava subir o som.

Os policiais militares determinaram o desligamento do som e de toda a aparelhagem imediatamente, toda a bebida também foi apreendida e foram acionados três ônibus para dar apoio na operação de esvaziamento do balneário.

Homens e mulher, adultos e adolescentes, enfim, todos os que participavam da orgia no local, sem qualquer medida sanitária e de segurança na prevenção contra a covid-19 foram levados para a Delegacia Interativa de Polícia para serem autuados por desobediência ao decreto governamental.