Crime ocorreu nesta segunda-feira (5), na cidade de Ibotirama. Após atacar mulher, homem, que também é policial, cometeu suicídio. Rafaella Gonçalves tinha mais de 67 mil seguidores no Instagram, onde contava a rotina de uma policial feminina.
Uma policial militar foi morta pelo companheiro, por volta das 12h30 desta segunda-feira (5), na cidade de Ibotirama, oeste da Bahia. A informação é da Polícia Militar.
De acordo com a corporação, o marido da vítima, que também é policial, atacou a mulher, identificada como Sylvia Rafaella Gonçalves Pereira, de 38 anos. A polícia não detalhou como ela foi morta. Após o crime, o marido da vítima cometeu suicídio.
Segundo a Polícia Militar, o homem, identificado como Edson Salvador Ferreira de Carvalho, de 33 anos, era soldado da PM lotado na Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE), e a mulher pertencia à 28ª Companhia Independente de Polícia (CIPM/Ibotirama).
Veja também
Ex de Bolsonaro pagou por imóvel 65% menos do que fixado
Músico tem infarto fulminante e morre em live ao vivo. VEJA VÍDEO
Além de policial, Rafaella era "digital influencer" e dividia com os seguidores a rotina de uma policial feminina. Ela tinha mais de 67 mil seguidores no Instagram.
Fotos: Reproduçoes
A Polícia Civil da cidade disse que o casal tem duas filhas com idades entre 3 e 7 anos. Elas estavam no imóvel, localizado no bairro Morada Real, quando ocorreu o crime. Não há detalhes se elas presenciaram o feminicídio seguido de suicídio.
A polícia disse ainda que, em julho deste ano, Edson foi preso em flagrante por violência doméstica. Depois disso foi expedida medida protetiva em favor de Rafaella. No entanto, não há detalhes se a medida ainda estava em vigor.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatsApp.
Os corpos de Rafaella e Edson foram encaminhados para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Bom Jesus da Lapa, cidade a cerca de 150 km de Ibotirama. Ainda não há detalhes sobre o sepultamento das vítimas. A motivação é investigada pela polícia.
G1