Cabo Jeremias é acusado de matar transexual Manuella Otto dentro do motel
O cabo da Polícia Militar do Amazonas, Jeremias Costa da Silva, pode ser colocado em liberdade dentro das próximas horas, se a Justiça converter sua prisão preventiva para prisão domiciliar.
O policial militar matou o transexual Manuella Otto com um tiro no peito dentro de um motel de Manaus, na madrugada do dia 13 de fevereiro deste ano e depois fugiu, mas depois se apresentou à polícia.
O pedido de concessão de liberdade provisória feito pelos advogados do cabo PM já foi aceito pelo Ministério Público do Amazonas que entendeu que Jeremias Costa não representa perigo à sociedade.
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A aceitação do pedido pelo MPA também está embasada no parecer de que o policial militar tem domicílio e trabalho fixo, além do fato de que todos os seus laços familiares são em Manaus.
Manuella Otto foi assassinado quando fazia programa sexual com
o cabo PM em um motel da Zona Norte de Manaus (Foto: Divulgação)
Caso a Justiça do Amazonas conceda a liberdade provisória ao cabo PM que matou o transexual, ele deverá cumprir todas as medidas cautelares, entre as quais o uso de tornozeleira eletrônica.
A liberdade provisória também deverá conter restrições como ficar impedido de sair no período de 20h às 6h, proibição de se ausentar da cidade e de frequentar bares, motéis ou similares.
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De acordo com o advogado e defensor do cabo PM Jeremias Costa a prisão preventiva é uma medida extrema e pede que o cliente responda em liberdade pela acusação de crime de homicídio.